Flávia Marques

5 (12)"> Como monitorar o decantador secundário e obter melhor performance<span class="rmp-archive-results-widget "><i class=" rmp-icon rmp-icon--ratings rmp-icon--star rmp-icon--full-highlight"></i><i class=" rmp-icon rmp-icon--ratings rmp-icon--star rmp-icon--full-highlight"></i><i class=" rmp-icon rmp-icon--ratings rmp-icon--star rmp-icon--full-highlight"></i><i class=" rmp-icon rmp-icon--ratings rmp-icon--star rmp-icon--full-highlight"></i><i class=" rmp-icon rmp-icon--ratings rmp-icon--star rmp-icon--full-highlight"></i> <span>5 (12)</span></span>

Como monitorar o decantador secundário e obter melhor performance 5 (12)

5 minutos Entenda porque o monitoramento dessa unidade não deve ser ignorada. Ele também merece toda a nossa atenção e é de extrema importância quando falamos em eficiência de processo no tratamento de efluentes. O decantador secundário ou clarificador final como é conhecido por alguns é um dos processos unitários mais importantes e determinante na eficiência do tratamento de efluentes. Os decantadores secundários no processo de lodos ativados são responsáveis pela separação da fase líquida e fase sólida, executando duas funções principais: clarificação e Leia mais

5 (12)"> A importância da suplementação com nutrientes no processo de tratamento de efluentes<span class="rmp-archive-results-widget "><i class=" rmp-icon rmp-icon--ratings rmp-icon--star rmp-icon--full-highlight"></i><i class=" rmp-icon rmp-icon--ratings rmp-icon--star rmp-icon--full-highlight"></i><i class=" rmp-icon rmp-icon--ratings rmp-icon--star rmp-icon--full-highlight"></i><i class=" rmp-icon rmp-icon--ratings rmp-icon--star rmp-icon--full-highlight"></i><i class=" rmp-icon rmp-icon--ratings rmp-icon--star rmp-icon--full-highlight"></i> <span>5 (12)</span></span>

A importância da suplementação com nutrientes no processo de tratamento de efluentes 5 (12)

6 minutos Você certamente já ouviu falar na relação DBO:N: P. Entenda porque uma relação equilibrada de nutrientes é essencial para o bom desempenho do processo de tratamento de efluentes. A relação de Redfield e sua importância Descoberta em 1934 por Alfred Redfield é a relação atômica de carbono, nitrogênio e fósforo encontrados no fitoplâncton e em todos os oceanos profundos. Esta relação estequiométrica desenvolvida empiricamente foi originalmente encontrada como C: N: P = 106: 16: 1 (e foi recentemente revisada para 117: 14: Leia mais

5 (10)"> Como elevar o desempenho da sua estação de tratamento de efluentes com a análise microscópica do lodo<span class="rmp-archive-results-widget "><i class=" rmp-icon rmp-icon--ratings rmp-icon--star rmp-icon--full-highlight"></i><i class=" rmp-icon rmp-icon--ratings rmp-icon--star rmp-icon--full-highlight"></i><i class=" rmp-icon rmp-icon--ratings rmp-icon--star rmp-icon--full-highlight"></i><i class=" rmp-icon rmp-icon--ratings rmp-icon--star rmp-icon--full-highlight"></i><i class=" rmp-icon rmp-icon--ratings rmp-icon--star rmp-icon--full-highlight"></i> <span>5 (10)</span></span>

Como elevar o desempenho da sua estação de tratamento de efluentes com a análise microscópica do lodo 5 (10)

5 minutos Saiba por que é importante analisar e monitorar o lodo biológico do seu processo, e como isso pode trazer uma redução de custos astronômica para sua planta. Como está o desempenho da sua estação de tratamento? Análise microscópica do lodo integra o seu plano de monitoramento? Já possui um microscópio na sua ETE? Se ainda não, veja porque esse equipamento é indispensável! Uma das modalidades de tratamento largamente adotada é o processo de lodos ativados, constituído de duas unidades (tanque de aeração e Leia mais

4.9 (16)"> ETE operando em padrão de excelência:  veja isso<span class="rmp-archive-results-widget "><i class=" rmp-icon rmp-icon--ratings rmp-icon--star rmp-icon--full-highlight"></i><i class=" rmp-icon rmp-icon--ratings rmp-icon--star rmp-icon--full-highlight"></i><i class=" rmp-icon rmp-icon--ratings rmp-icon--star rmp-icon--full-highlight"></i><i class=" rmp-icon rmp-icon--ratings rmp-icon--star rmp-icon--full-highlight"></i><i class=" rmp-icon rmp-icon--ratings rmp-icon--star rmp-icon--full-highlight"></i> <span>4.9 (16)</span></span>

ETE operando em padrão de excelência: veja isso 4.9 (16)

4 minutos Redução de tempo e custo em tratamento de efluentes: revise seus parâmetros de controle. Quantas vezes percebemos que os parâmetros de controle de ETE são insuficientes? Infelizmente, a resposta é “frequentemente”. Poderia reduzir tempo e custo de sua ETE operando implantando-se uma base regular de registro dos principais parâmetros de controle e monitoramento da ETE. A regulamentação das faixas operacionais ideais dos principais parâmetros podem ajudar a prever eventos críticos no processo e permitir medidas corretivas mais adequadas antes que o processo Leia mais

4.9 (19)"> Problemas com espuma na ETE? Conheça as causas e medidas corretivas<span class="rmp-archive-results-widget "><i class=" rmp-icon rmp-icon--ratings rmp-icon--star rmp-icon--full-highlight"></i><i class=" rmp-icon rmp-icon--ratings rmp-icon--star rmp-icon--full-highlight"></i><i class=" rmp-icon rmp-icon--ratings rmp-icon--star rmp-icon--full-highlight"></i><i class=" rmp-icon rmp-icon--ratings rmp-icon--star rmp-icon--full-highlight"></i><i class=" rmp-icon rmp-icon--ratings rmp-icon--star rmp-icon--full-highlight"></i> <span>4.9 (19)</span></span>

Problemas com espuma na ETE? Conheça as causas e medidas corretivas 4.9 (19)

2 minutos Muitas plantas de lodos ativados bem operadas têm problemas com espumas. Uma pequena camada de espuma de coloração marrom cobrindo aproximadamente 30 cm da superfície do tanque de aeração. No entanto, se a espuma se torna excessiva, a operação do sistema poderá ser afetada. O acúmulo excessivo de espuma no tanque de aeração pode resultar em passarelas, guarda corpos e equipamentos cobertos por espuma com um simples vento, bem como criando um aspecto desagradável na planta. Problemas com espumas podem ser divididas Leia mais

5 (3)"> Respirometria como solução de problemas em ETEs<span class="rmp-archive-results-widget "><i class=" rmp-icon rmp-icon--ratings rmp-icon--star rmp-icon--full-highlight"></i><i class=" rmp-icon rmp-icon--ratings rmp-icon--star rmp-icon--full-highlight"></i><i class=" rmp-icon rmp-icon--ratings rmp-icon--star rmp-icon--full-highlight"></i><i class=" rmp-icon rmp-icon--ratings rmp-icon--star rmp-icon--full-highlight"></i><i class=" rmp-icon rmp-icon--ratings rmp-icon--star rmp-icon--full-highlight"></i> <span>5 (3)</span></span>

Respirometria como solução de problemas em ETEs 5 (3)

3 minutos Um dos aspectos mais importantes no desempenho de uma ETE diz respeito a própria rotina de controle e operação realizada pela equipe técnica. É bastante oportuno que ocorra um perfeito conhecimento do processo de tratamento em questão, e também uma eficiente estratégia de controle e monitoramento, e é ai que a respirometria em estações de tratamento de efluentes é fundamental, veja porque. Em um sistema de tratamento de efluentes, é valioso prever como as mudanças operacionais, tais como incrementos de cargas, efluentes Leia mais

5 (23)"> Desmistificando a DBO: importância e os principais erros<span class="rmp-archive-results-widget "><i class=" rmp-icon rmp-icon--ratings rmp-icon--star rmp-icon--full-highlight"></i><i class=" rmp-icon rmp-icon--ratings rmp-icon--star rmp-icon--full-highlight"></i><i class=" rmp-icon rmp-icon--ratings rmp-icon--star rmp-icon--full-highlight"></i><i class=" rmp-icon rmp-icon--ratings rmp-icon--star rmp-icon--full-highlight"></i><i class=" rmp-icon rmp-icon--ratings rmp-icon--star rmp-icon--full-highlight"></i> <span>5 (23)</span></span>

Desmistificando a DBO: importância e os principais erros 5 (23)

7 minutos No dia a dia operacional, vimos que a compreensão da DBO não é tão popular quanto o termo, mas na prática: o que é a demanda bioquímica de oxigênio? A DBO, diferente de outros parâmetros físico químicos também populares, ainda gera inúmeras dúvidas quanto ao desenvolvimento da análise e sua interpretação, talvez seja porque a demanda bioquímica de oxigênio não é uma “partícula definível”, você não pode contar moléculas de DBO. A intenção dessa análise é de fato medir o efeito da amostra Leia mais

5 (2)"> Estratégia efetiva de gestão na sua estação de tratamento em 3 passos<span class="rmp-archive-results-widget "><i class=" rmp-icon rmp-icon--ratings rmp-icon--star rmp-icon--full-highlight"></i><i class=" rmp-icon rmp-icon--ratings rmp-icon--star rmp-icon--full-highlight"></i><i class=" rmp-icon rmp-icon--ratings rmp-icon--star rmp-icon--full-highlight"></i><i class=" rmp-icon rmp-icon--ratings rmp-icon--star rmp-icon--full-highlight"></i><i class=" rmp-icon rmp-icon--ratings rmp-icon--star rmp-icon--full-highlight"></i> <span>5 (2)</span></span>

Estratégia efetiva de gestão na sua estação de tratamento em 3 passos 5 (2)

2 minutos Como colocar ordem na sua ETA ou ETE? Por onde começar? Aprenda a fazer uma checklist de gestão da ETA e ETE que poderá ajudar você a gerenciar melhor sua planta e o mais importante, mantê-la sempre em ordem! O que é? Esta palavra(checklist) é a junção de check (verificar) e list (lista). Uma checklist é um instrumento de controle que pode e deve ser implementado na gestão da ETA e ETE. É composta por um conjunto de condutas, nomes, itens ou Leia mais

5 (4)"> Legislação para tratamento de efluentes: o que você precisa saber?<span class="rmp-archive-results-widget "><i class=" rmp-icon rmp-icon--ratings rmp-icon--star rmp-icon--full-highlight"></i><i class=" rmp-icon rmp-icon--ratings rmp-icon--star rmp-icon--full-highlight"></i><i class=" rmp-icon rmp-icon--ratings rmp-icon--star rmp-icon--full-highlight"></i><i class=" rmp-icon rmp-icon--ratings rmp-icon--star rmp-icon--full-highlight"></i><i class=" rmp-icon rmp-icon--ratings rmp-icon--star rmp-icon--full-highlight"></i> <span>5 (4)</span></span>

Legislação para tratamento de efluentes: o que você precisa saber? 5 (4)

1 minuto Sabemos que as regulamentações são vitais para o exercício de qualquer atividade, certo? E você sabe quais as leis regulamentam o tratamento de efluentes? É verdade que a legislação para tratamento de efluentes é uma das mais completas do mundo. Ttambém é verdade que por vezes nos perdemos em meio a tantas leis, decretos e suas atualizações e complementos. Fica tranquilo que vamos te mostrar de forma simples e didática como tudo funciona. No que diz respeito a legislação no tratamento de Leia mais

5 (2)"> Como melhorar a eficiência na ETE em 3 passos<span class="rmp-archive-results-widget "><i class=" rmp-icon rmp-icon--ratings rmp-icon--star rmp-icon--full-highlight"></i><i class=" rmp-icon rmp-icon--ratings rmp-icon--star rmp-icon--full-highlight"></i><i class=" rmp-icon rmp-icon--ratings rmp-icon--star rmp-icon--full-highlight"></i><i class=" rmp-icon rmp-icon--ratings rmp-icon--star rmp-icon--full-highlight"></i><i class=" rmp-icon rmp-icon--ratings rmp-icon--star rmp-icon--full-highlight"></i> <span>5 (2)</span></span>

Como melhorar a eficiência na ETE em 3 passos 5 (2)

2 minutos Eficiência e redução de custo na ETE? Será que estamos fazendo a coisa certa? Dá para ter certeza que estamos no caminho correto e que vamos chegar aonde desejamos com a eficiência e redução de custo na ETE? Não, não dá! Mas uma análise criteriosa sobre alguns aspectos importantes do seu processo podem lhe ajudar e muito nessa caminhada. Situações típicas no dia a dia como capacidade operacional, tecnologia, falta de monitoramento e manutenção são verdadeiros pesadelos para os gestores e operadores. Tudo Leia mais

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