Como melhorar a eficiência na ETE em 3 passos

Como melhorar a eficiência na ETE em 3 passos

Tempo de leitura: 2 minutos

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Eficiência e redução de custo na ETE?

Será que estamos fazendo a coisa certa? Dá para ter certeza que estamos no caminho correto e que vamos chegar aonde desejamos com a eficiência e redução de custo na ETE?

Não, não dá! Mas uma análise criteriosa sobre alguns aspectos importantes do seu processo podem lhe ajudar e muito nessa caminhada.

Situações típicas no dia a dia como capacidade operacional, tecnologia, falta de monitoramento e manutenção são verdadeiros pesadelos para os gestores e operadores.

Tudo isso aliado a outros problemas como grande variação na vazão, mudança abrupta das características físico químicas do afluente deixam o time enlouquecido e compromete a eficiência na ETE.

Identificar os pontos de melhoria no desempenho do processo requer um esforço conjunto dos operadores e gestores, posto isto, um time com alta capacitação técnica e familiarizado com o processo é capaz de conduzir ao que chamamos de excelência operacional.

Então veja aqui os três pilares básicos para a melhorar a eficiência da sua planta:

1] Conhecimento

Não existe processo a prova de problemas, assim, a habilidade de reagir a eles de forma rápida e resolvê-los de forma eficaz será determinante para a manutenção e melhoria da eficiência na ETE.

Equipar seu time com informação segura e atualizada vai lhe permitir trabalhar melhor e resolver os problemas mais rapidamente.

Time alinhado produz resultados extraordinários!

2] Tecnologia

Não raramente nos deparamos com sistemas nos quais a tecnologia e/ou modalidade de tratamento adotada não é adequada para as caraterísticas do afluente a ser tratado.

Outra situação bastante comum, a planta produtiva aumentou sua capacidade em x vezes e sua ETE permanece como na inauguração em mil novecentos e bolinha.

É importante lembrar que uma planta bem projetada e bem operada reduz, e muito, as condições criticas que enfrentamos no dia a dia operacional.

Sendo assim, se uma vez constado que sua capacidade operacional chegou ao limite, grite, esperneie, para obter resultado precisamos de condições!

E antes de eleger essa ou aquela tecnologia, estude, analise, visite outras plantas similares e veja se é técnica e economicamente viável a tecnologia eleita.

3] Monitoramento

A avaliação do desempenho do processo é condição básica para melhoria contínua, ora, o que pode ser medido pode ser melhorado certo?

Então mapeie seu processo, meça e monitore visando conhecer as variáveis e parâmetros críticos e a forma como os resultados destes impactam na performance da planta, qualidade do efluente tratado e requisitos legais.

Tenha em mãos um bom plano de monitoramento.

Agora que você já conhece as dicas, vamos olhar para dentro da ETE e fazer o dever de casa!

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1 comentário


  1. Bom dia,
    Na ETE na qual trabalho apresentou um resultado de eficiência muito bom porém estou com um problema em relação a sedimentação do lodo o mesmo está com ivl baixo com leitura de 200 ml no cone mas está com cor turva e flocos pequenos.
    Até aumentei o descarte diário o mesmo melhorou a cor mas ainda continua turvo.
    Como clarificar esse lodo e acabando com essa cor turva?
    Pretendo fazer com vocês o curso de lodos ativados.
    Obrigado,

    Responder

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